Cheguei *-* E aí, como vocês estão?
Bom, essa semana está ótima para mim! Fui no show dos meninos no domingo (25.08) e foi simplesmente perfeito! Você fica "nossa mano, eles são realmente de verdade". Pelo menos eu fui assim! HAHAHA'Foi muito bom o show. Chorei, gritei, me descabelei, me apaixonei mais ainda... Pena que não teve camarim para eu abraçar os meninos :c mas não vou desistir do abraço deles e nem do meu tchuco < 3
E sabe? Nunca desistam dos seus sonhos, eu nunca desisti do meu, e além de eu ter visto o Nathan meu amor, ele ainda acenou para mim do camarim, e também vi o Pedro Lucas. Quase pirei né? Bom, mas é isso aê gente!
E ah, parece que o Caíque andou lendo algumas fanfics, será que ele leu a minha aqui? Ai socorro, que vergonha HAHAHA' Mas enfim, é isso! Chega de falar e bora ler HAHAHA'
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Hellen narrando
Cheguei em casa e bati a porta. O Caíque e o Paulo se assustaram com a minha reação e eu subi direto para o meu quarto. Fechei a porta e encostei a testa na mesma comecei a chorar de raiva. Sim, de raiva! GENTE, SE LIGA... EU NUNCA SENTI ISSO ANTES, MEU PRIMEIRO NAMORADO!
Bateram na porta e eu me afastei um pouco e abri para ver quem era. O Paulo tinha carinha de anjo naquele momento e me observou. Ele me estendeu os braços e eu logo recebi. Aconcheguei-me em seus braços e comecei a chorar freneticamente. Eu odeio isso... Ciúme é um saco! Ainda mais quando você não sabe como agir.
- Ei, que foi? - o Paulo sussurrou no meu ouvido.
- Ciúme... - respondi. - Paulinho... Eu estava brincando com o Nathan e ele sumiu. Ai fui procurar de volta, - solucei. - e ele estava com um tal de Mel, na maior conversa legal. Apresentou-me pra ela na maior intimidade... E af!
- Calma! - ele riu fraco. - É normal sentir ciúme pequena!
- Mas da uma raiva Paulo! - olhei pra cara dele.
- Eu sei. - ele sorriu. - É realmente assim. Mas fica calma...
- Ele é meu primeiro namorado... - falei e o Paulo arregalou os olhos.
- Serio? - perguntou.
- Sim. - respondi. - E o primeiro beijo... Foi com o Caíque.
- Hellen... Eu não sabia disso tudo! - ele falou.
- Ah, ninguém sabia! - sorri fraco e sentamos na cama. - Eu nunca amei ninguém como eu amo o Nathan! - sorri. - Ele... Me faz quere-lo cada dia mais. Só que meu... Eu morro de ciúme dele... E isso doe em mim. - falei.
- Ciúme dói em qualquer um pequena! - ele sorriu. - Vocês vão se acostumar um com o outro! Fique bem ok? - ele falou. - Vou descer e pensa um pouquinho cabecinha dura! - ele deu 'petelecos' na minha cabeça.
- Ok! - sorri. - Obrigada Paulo!
Ele jogou um beijo e se foi. Por mais que eu nao quisesse entender, o Paulinho tinha razão... Isso é normal, e é apenas se acalmar e conversar com ele.
Fui para o banheiro e tomei um banho quente no ofurô do meu quarto na casa de papai.
Sentia tanta falta daqui do Rio, às vezes tinha vontade de morar aqui, mas minha vida toda é em São Paulo. Não podia vir para cá, e ainda tinha o Nathan... Eu amo esse cara mais do que tudo... Meu primeiro amor, primeiro namorado.
A porta do banheiro abriu e aqueles cabelos claros apareceram, e aqueles olhos perfeitos me atingiram.
- Oi. - ele falou.
- Entra. - falei.
Ele sorriu de lado e se formou aquela covinha na bochecha dele, coisa que eu era apaixonada. Ele chegou até a mim e se agachou. Ele deu um beijo na minha testa e desceu pela bochecha e finalmente me deu um selinho. Sem pensar muito, abriu minha boca com a língua e dei passagem, e assim começamos um beijo maravilhoso e muito carinhoso.
- Desculpa tchuca! - ele sussurrou. - Eu não queria que rolasse isso tudo...
- Você me deixou brincando sozinha pra falar com a Mel. - sussurrei.
- Ela é u-uma amiga mi-minha meu anjo... De longa da-data... - ele gaguejava, ai tinha coisa.
- Vocês já tiveram algo?
- Vamos mudar de assunto? - ele sugeriu.
- Me fala! - pedi.
- Tudo bem... - ele puxou um puf e sentou do meu lado, fora do ofurô. - Eu e ela já... Namoramos, mas faz um tempo que nos já terminamos... Não tínhamos maturidade suficiente para manter o namoro. Eu nunca amei ninguém como amei ela... - senti uma pontada em mim. - Nós, bom... Ela foi minha primeira em tudo... Assim como eu fui para ela. - ele sorriu e olhou para o chão. - Foi bom enquanto durou, mas não rolou mais por causa da distancia, ela aqui e eu lá. - ele terminou.
- Entendi. - falei.
- Tudo bem para você? - ele perguntou.
- Não sei. - fui sincera.
- Ah, e a parte que eu disse que eu nunca amei ninguém como a amei, parou no dia em que te pedi em namoro. - ok, ele me surpreendeu.
- Nathan... Desculpa pela ceninha que eu fiz lá na praia, mas assim como você foi o primeiro namorado dela, - fiz uma caretinha. - você está sendo o meu primeiro namorado também. Eu não sei como é isso tudo... - sussurrei.
- Eu vou te ensinar tudo o que você quiser saber meu anjo. Vou ser seu primeiro, único e ultimo! - ele me deu um selinho. - Eu amo você! - sorriu.
- Eu também te amo. - falei.
- Posso entrar? - perguntou.
- Tranca lá a porta do quarto, porque se meu pai pegar, estamos lascados! - sorri.
Ele foi e logo voltou já tirando a roupa. Seu corpo era muito sexy, aquela barriguinha gostosa. MEU DEUS! HELLEN! Sorri comigo mesma.
Ele entrou de cueca boxer e veio para o meu lado. Puxou-me para seus braços e beijou-me carinhosamente. Como eu amo esse garoto.
- Está quentinha a agua! - ele sorriu e me apertou mais em seus braços.
- Se meu pai pegar a gente aqui... - falei um pouco sem graça.
- Eu não vou fazer nada com você... - ele sorriu. - A não ser, que você queira!
No mesmo instante senti meu rosto corar. Abaixei a cabeça um pouco sem graça e ele levantou meu rosto com a mão no meu queixo.
- Quando for acontecer... Vou fazer ser perfeito para você!
Ele sorriu e deu-me um selinho demorado.
- Vai, me conta alguma coisa doida que você já fez! - ele pediu.
- Hmm... - pensei. - Não tenho! Eu sou santinha demais! - fiz bico.
- Nunca foi para uma balada? - ele perguntou.
- Não...
- Nunca tomou um porre e saiu carregada e depois vomitou dentro do carro?
- Não! - respondi fazendo uma caretinha.
- Arrumei a namorada mais perfeita do mundo! - ele deu um beijo em meu pescoço.
Eu estava envergonhada de estar ali com ele. Eu simplesmente esqueci que estava sem nenhuma roupa intima dentro da agua quando o convidei para entrar. Eu tenho apenas dezesseis anos. Sou uma criança ainda, na minha cabeça sim, para estar em uma banheira nua com um garoto sim.
- Tenho uma novidade! - ele falou.
- Qual? - perguntei ansiosa.
- Vamos ter nosso primeiro show! - ele sorriu.
- Serio? - falei alegre. - Quando?
- No dia 25 de agosto. - ele sorriu.
- Ah, que tudo! - falei. - Eu vou!
- Mas é obvio que vai! - falou. - E já poderíamos divulgar nosso romance não acha?
Meu sangue gelou na hora e o medo percorreu por toda a minha espinha.
- Nathan, será que não é melhor deixar pra mais pra frente e tal? - engoli seco.
- Não! - ele falou. - Claro que não meu amor... Você não quer assumir? - perguntou meio triste. Ah não... Não queria que ele pensasse assim.
- Não amor... Não é isso... É que... Ah... - gaguejei e nada saia.
- Pode falar... - ele falou baixinho.
- Tenho medo... E se as fãs começarem a me ameaçar? - falei receosa.
- Amor... Se elas forem fãs de verdade, vão apoiar minha decisão. E elas podem te achar uma chata agora no começo... Mas quando elas te conhecerem de verdade, vão te amar... - ele sorriu.
- Ah, já disse que te amo? - sorri e dei-lhe um selinho.
- Queria ouvir de novo... - sorriu.
- Eu te amo! - falei e mordi seu lábio.
- Eu te amo mais! - falou por fim.
***
Depois de alguns minutos lá na agua, consegui o fazer fechar os olhos e eu pegar a toalha correndo. Fui para o quarto, me vesti e depois fui para a sala esperar ele descer. Íamos passear todos juntos em uma pracinha ali perto.
Sentei no sofá e logo o Paulinho sentou-se do meu lado.
- E as meninas? - puxei assunto.
- As fãs são lindas! - ele sorriu.
- Quis dizer do coração... - falei.
- Ah, está tranquilo...
- A Cams, - sussurrei. - gosta e você!
- Quem? - perguntou.
- A Cams... E não é de agora Paulo... Da uma chance para ela... - sorri. - Ela sofre com isso faz um bom tempo!
- Porque ela nunca falou nada? - perguntou.
- Medo.
- De que? - franziu a testa.
- Ser rejeitada por você! - falei.
- Lelen? - Car gritou.
- Oi! - gritei de volta.
- Vem aqui? - ela chamou.
Fui andando até a cozinha e ela não tinha uma cara muito boa para o meu gosto. Ela estava amarela e... Wow, olhei para o chão, estava todo vomitado.
- Me ajuda? - seus olhos estavam um pouco vermelhos e com algumas lagrimas.
- Claro... - levei-a até o banheiro e joguei agua em seu rosto. - Ok, agora me conta o que aconteceu?
VISH, O QUE ACONTECEU COM A CAR? O QUE ELA TEM?
COMENTEM AÊ!
By: @flyofparadise