quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Um beijo & um namorado - Capítulo 8

Hey, cheguei *-* tudo bem que demorei um tempo pra postar, mas eu estou participando de uma promô galera, mas ta aê, consegui dar uma chegadinha aqui hoje! Se liguem, muitas emoções!!!
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Hellen Narrando
- Eu... Posso explicar... Eu juro pra você Dani... - falei.
- Não quero saber! - ela gritava. - Vocês dois se merecem!
- Não! - gritei. - Aonde você vai?
- Alguém, otário como eu... Tem que saber disso! - ela falou.
- Não! Por favor, Dani. - implorei. - Não conte para o Nathan, ele jamais vai me perdoar.
- Essa é a ideia. - respondeu com algumas lagrimas teimosas que caiam.
- A culpa é minha Dani. - Caíque falou por sua vez. - Eu que a agarrei. Não foi culpa dela.
- Ela quis. Ela retribuiu. - saiu correndo e chorando.
- Fodeu. - falei. - Eu estava muito bem com o Nathan até você aparecer Caíque. Não sei se ficou claro... Mas eu simplesmente não quero nada de você. A não ser amizade. Entendeu? Não quero mais ficar te beijando e traindo a confiança que o Nathan tem em mim.
Dei as costas para ele e voltei para casa.
***
Ouvi uma batida na porta e assim que abri, Nathan apareceu com os olhos perfurantes e vermelhos.
- É verdade isso tudo Hellen? - perguntou.
- Calma Nathan... - tentei acalma-lo.
- Calma? - ele bufou. - Como se fosse fácil.
- Nathan... Ele me puxou, ele me beijou. Você sabe. Eu não gosto dele. - falei sinceramente. - Tudo bem que eu não deveria ter aceitado o beijo, e ter tentado sei lá... Fugir dele... Mas não sei o que deu na minha cabeça. - pisquei por uns segundos rapidamente. - Desculpe-me, e-eu sei que não te mereço... Eu fui e sou uma idiota, mas eu te quero.
Ele me encarou sério. Não ia adiantar nada. Ele estava muito bravo.
- Eu gosto tanto de você, Hellen... Que... Chega dói. - ele falou limpando as lagrimas. - Eu vou embora.
- Não, Nathan! - gritei. - espera...
- Esperar o que Hellen? - perguntou. - Não adianta mais.
Tomei atitude e corri até ele, pulando em seu colo e entrelaçando minhas pernas no seu quadril. Surpreendi-o com um beijo redondamente quente. Passei minhas mãos pelos seus cabelos e suas mãos escorregaram para minha coxa, sustentando-me.
- E um beijo? Adianta?... - falei parando o beijo.
- Shiu... - ele reclamou.
Voltei a beija-lo com vontade e senti sua mão fria entrar na minha blusa, segurando minha cintura e escorregar a mão para o meio das costas pelada.
- Nathan... - resmunguei.
- Hm?
- Está rápido demais... Vamos com mais calma.
Desci do colo dele e fiquei em sua frente, olhando dentro dos seus olhos claros.
- Eu juro pra você que isso é uma coisa que jamais vai acontecer outra vez, ok? - me referi ao Caíque.
- Por favor... - ele me abraçou pela cintura e beijou meus cabelos. - Não quero te ver com outro cara que não seja eu minha tchuca.
- E não vai. Prometo-te. - falei.
- Promete de dedinho? - ele perguntou e eu ri carinhosa.
- Prometo de dedinho! - cruzamos nossos dedinhos mínimos.
- Eu gosto de você... De verdadão! - ele sussurrou.
- Eu também gosto de você! De verdadãozão!
Nós rimos e assim terminou nossa tarde, com beijos, filme, pipoca e brigadeiro.
***
- Chegamos! - Victor gritou.
- Seu filho da mãe! - bufei abrindo os olhos com o susto. - Pra que chegar gritando? Tem problemas é?
- Salve Nathan! - ele cumprimentou o tchuco.
- Maninha! Vamos pro Rio! Bora? - Victor chamou.
- Meu, eu tenho escola! Estava sabendo dessa não? - revirei os olhos.
- Nossos pais estão a nossa espera. Disseram que tem algo importante para conversar com nós dois.
- Vish... Lá vem bomba! - resmunguei. - É pra estar lá quando?
- Hmmm... Só esse final de semana sua chatinha! - ele falou. - Voltamos no domingo à noite.
- Ah, mas e os meninos vão? - perguntei.
- Se eles quiserem! - deu de ombros e foi para a cozinha.
- Vamos? - perguntei pro Nathan.
- Não sei meu anjo... - ele fez bico.
- Porque "não sabe"? - perguntei.
- Porque... Ah, sei lá né Lélen...
- Lélen? - sorri. - Me dando apelidinho? - fiz bicão. - Que lindo! - ele sorriu. - Está com medo do que meu pai pode dizer é?
Ele assentiu.
- Ah sei lá amor, vai que ele não queira a gente junto, melhor esperar mais um pouco não acha? - ele deu a ideia.
- Não! Vamos agora e já...
- E aí gente boa! EU TÔ COM FOME! Tem o que de bom pra comer? - Caíque entrou pela porta, seguido todo pela "renca".
Olhei para a porta, e entravam em fila, Paulo, Cams, Car, Dani. Ela parecia magoada com o que aconteceu mais cedo, e mesmo assim apareceu aqui, e acho que devo conversar com ela.
- Nathan... Eu vou conversar com a Dani, e depois eu volto ok? - falei. - Temos coisas para esclarecer...
- Tudo bem! - dei um selinho nele.
Fui em direção a porta, com a intenção de fecha-la. Depois virei para trás e ela estava parada, com os braços em volta de si mesma.
- Podemos conversar um pouco? - pedi.
Ela apenas assentiu.
Comecei a subir as escadas em direção ao meu quarto e observei que ela vinha logo atrás de mim. Assim que entramos em meu quarto, fechei a porta e ela se sentou na cama. Puxei a cadeira do computador e sentei de frente para ela.
- Dani eu...
- Hellen, tudo bem se você quer ficar com os dois, sei lá, ter triangulo amoroso com eles, eu não ligo, a vida é completamente sua, mas quem realmente vai sofrer no final é você, e assim você vai fazer os dois sofrerem junto contigo! - ela me interrompeu e disparou.
- Calma, Danielle! - falei assustada. - Eu gosto realmente do Nathan... Fique tranquila. Mas a explicação, é que eu não beijei o Caíque, ele que me agarrou, e na hora eu fiquei sem reação. Tenho um pouco de raiva dele, desde o primeiro dia em que ele me beijou e depois me jogou dentro da piscina com celular e tudo mais. - segurei a mão dela. - E além do mais, eu não quero perder sua amizade por causa de um menino e por causa do beijo dele, jamais!
- Mas... - ela tentou, mas interrompi-a.
- Shiu! - fiz cara feia para ela. - Desculpe-me. - pedi. - Eu estou sendo sincera com você! Não quero perder você Dani.
- Nem eu a você amiga! - ela me abraçou.
- Eu amo você! - sussurrei.
- Eu também! - ela sorriu sem graça.
- Mas agora, chega de melação e bora descer para fazer alguma coisa para todo mundo comer, depois arrumar as malas, que vamos para o Rio? - sorri.
- Rio? - ela perguntou. - Porque não me contou sua vadia?
- Você estava ocupada demais me odiando! Boboca! - respondi. - Mas nós vamos né?
- Tenho que pedir para minha mãe! - ela falou.
- Bom, vou descendo enquanto você liga para tia e pede para irmos para o Rio. Meus pais estão a minha espera lá. - sorri.
Ela assentiu e eu saí de dentro do quarto, dando privacidade a ela.
Fui até a cozinha e o belo do meu irmão estava fazendo lasanha. Ele sabe, e sim, fica ótima. Acho que de longe a mais saborosa que já comi, fora a minha e de mamãe, é claro.
Um final de semana no Rio, vai ser inteiramente relaxando, e eu mal espero para isso.
***
Depois de muita bagunça e animação, subimos para fazermos nossa "mala". Peguei algumas coisas e joguei dentro de uma mochila. Olhei para o relógio que marcavam um pouco mais de 20h.
Desci com a mochila e o iPhone na mão. Com toda a gentileza e cavalheirismo do mundo, meu namorado pegou de minhas mão e levou até a vã que nos levaria até Aeroporto Internacional de Viracopos - Campinas para pegarmos um jato particular que meu pai mandou de sua empresa para nós.
Assim que chegamos, o tal avisãozinho já nos esperava. Nathan segurou minha mão e fomos caminhando até a nave rapidamente, para conseguirmos pegar o fundo para nós, e talvez aproveitar para namorar com mais intimidade. (Não pensem bobagem gente u.u HAHA)
AÊ GALERA, O QUE ACHARAM DESTE CAPÍTULO? REALMENTE INCRÍVEL. EU ADOREI. BOM, ACHO QUE É ISSO. VOU TENTAR POSTAR O PRÓXIMO O QUANTO ANTES, MAS COMENTEM, PORQUE SE NÃO, VOU TER QUE PARAR :(
ENFIM, BEIJOS & SE CUIDEM! < 3
By: @flyofparadise

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